Se não for lançado no Netflix, o novo filme de Charlie Kaufman, “I'm Thinking of Ending Things”, será o mesmo que o recém-lançado “Tenet” de Christopher Nolan tem uma atração dupla. Não apenas porque o doente e arrependido do romance “Antkind” de Kaufman, o protagonista do crítico de cinema está satisfeito. Distorções no cérebro dos filmes de Nolan e das próprias obras de Kaufman. Como Tenet, o trabalho mais recente de Kaufman está cheio de mudanças no tempo, a dor de cabeça da presunção metafísica e da autorreferencialidade formal, nos guiando como observá-lo enquanto assistimos. Ao contrário de Tenet, é um assistente surreal e discreto de duas mãos, tentando nos chocar sem perturbar nossos tímpanos.
O filme estrelado por Jessie Buckley e Jesse Plemons certamente não é totalmente acidental. O filme gira em torno de um casal cujo relacionamento relativamente novo pode estar prestes a entrar em colapso porque a Lucy de Barkley pediu demissão e concordou em visitar os pais de Plemons Jake. Lucy - pode não ser chamada de Lucy - é alguém que tem dúvidas sobre o relacionamento. Ela é uma artista - talvez uma física ou uma poetisa - e sua cabeça (que sempre rejeitamos) as observações privadas são infalíveis e podem ecoar as cruéis inseguranças do bom, mas monótono, próprio Jack. À medida que o tempo piorava, eles estavam se aproximando e mais perto de sua casa de infância.
Embora os filmes de Kaufman sempre tenham um ponto fraco pelo horror perturbador que existe, quando o protagonista chega à fazenda assustadora dos pais de Jack, estou pensando em “The Ending Thing”, que melhora isso em um ou mais. Dois. Mamãe e papai são um pouco malucos (são interpretados por Tony Colette e David Tris, ambos são insanos), juntamente com a passagem repentina do tempo e a repetição caprichosa, eles mudaram Lucy e Jack várias vezes. Seu caso de amor logo destruiu a capacidade de Lucy de distinguir entre verdadeiro e falso.
Como esta indo A princípio parecia que entramos na “Twilight Zone” ou “The Shining”, depois na versão chinesa e ocidental de “Marienbad's Last Year” de Alain Resnais, e Lucy - ou a lady Lucy que conhecemos - descobriu de repente que ele começou uma conversa com Jack's pais idosos e enfermos. A atuação de Buckley e Plemons sofreu mudanças sutis, o que nos torna extremamente desequilibrados, embora o filme pareça estar tentando pensar sobre a indulgência na complexa sobreposição psicológica entre marido e mulher, e como as relações interpessoais mudam profundamente quem somos (ou pensamos que somos. Quem é?) Está se desenvolvendo em uma direção mais desolada e escura. Embora seja baseado em um romance do escritor canadense Iain Reid em 2016, é puramente obra de Kaufman. Astúcia, astúcia caiu na tristeza e na loucura do solipsismo.
A polêmica decisão da Disney de ignorar cinemas problemáticos e divulgar o remake de Mulan na Disney + (cobrado além da assinatura mensal do serviço de streaming), visto que isso é realmente enfadonho. Significância totalmente comercial. Abandonando a música e a voz de Eddie Murphy (Eddie Murphy), com um estilo resoluto, o que obtemos é um filme clichê feminino licenciado bem humorado e clichê que segue o enredo geral e a batida do original, mas tenta passar Fazendo as transformações do filme de Mulan se em um poder de combate “Star Wars” depende do tipo de poder. Liu Yifei desempenhou um bom papel na garota talentosa. Ela fingiu ser um menino e desempenhou o papel de pai deficiente no exército do imperador em seu nome. Mas este grande Gong Li foi destruído por uma bruxa. Ela esperava forçá-la a se juntar ao casamento e derrubá-lo. O patriarcado suprimiu a estrutura de poder dos dois. Estilisticamente, o diretor neozelandês Niki Caro (cavaleiro de baleia) emprestou livremente dos filmes de Wu Xia, que atraíram o público internacional de celebridades após o sucesso de "Crouching Tiger, Hidden Dragon" (Hucdenden Dragon) Seus olhos (visualmente e em homenagem a "Hero" , “A Casa das Adagas Voadoras”) e “A Maldição da Flor Dourada”, mas as ações não são tão gerais quanto se imaginava: muitos olhares para a câmera, mas não entendo como usá-los para avançar o história.
Não confundindo com a adaptação musical do batente de porta adaptada para o romance de Victor Hugo em 1862, o drama policial francês indicado ao Oscar, Les Misérables, é substituído pela prosa socialmente consciente de Hugo. O espírito veio condenar a forma como a estrutura social de Hugo os condenava. Ele foi capturado e transferido para Montfermeil, nos arredores de Paris, logo após a vitória da França na Copa do Mundo de 2018. Ao fazer isso, Ladj Ly, o primeiro diretor de enredo, usou essas fábulas satíricas irônicas para estudar a brutalidade policial e exacerbou a situação de jovens residentes imigrantes que estiveram presos no sistema criminal ao longo da história. A polícia é nosso primeiro ponto de entrada neste mundo, e o filme será zerado em Ruiz (Damien Bonnard) na forma de um dia de treinamento, que é para o departamento de crime de rua de Paris Nova transferência. No entanto, se o filme fosse originalmente lançado como um procedimento policial estrito, Ly começaria a expandir seus horizontes permitindo que um homem local com um drone capturasse acidentalmente a situação crescente entre a polícia e um grupo de adolescentes. Na filmagem, a última criança foi sequestrada. Atire com uma arma Flash-Ball não letal. Depois que as tensões aumentaram e o caos estourou, havia elementos borbulhantes nos dramas urbanos franceses, como Lahain e De Pan, mas também em "Lord of the Flies", "Lonely Home", "Teenage Boy" Os fanáticos clássicos "Over the Edge" e “Até mesmo O Rei Leão, como as violentas campanhas de vendas das crianças cuidadosamente planejadas, também expuseram a natureza destrutiva cíclica desse sistema. Nesse sistema, os adultos que deveriam protegê-los vendem repetidamente seus próprios futuros. ■
“I'm Thinking About Ending” está disponível no Netflix, “Mulan” está disponível no Disney + e Les Misérables está sendo exibido em alguns cinemas
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